domingo, 30 de novembro de 2014

CEIREIROS CONTINUAM ISOLADOS NO TOPO


7ª jornada da 1ª Divisão norte da A.F.Viseu

Arguedeira,2 – Olª Douro,0
Santacruzense,0 – Parada,1
Alvite,2 –Roriz,0
Ceireiros,3 –Nespereira,1
Vouzelense,3 – Sezurense,1

Classificação atual

 
Equipa
J
V
E
D
M-S
P
1
Ceireiros
7
5
2
0
21-05
17
2
Alvite
6
5
1
0
07-05
16
3
Arguedeira
7
5
0
2
19-07
15
4
Vouzelense
6
4
0
2
09-03
12
5
Nespereira
6
4
0
2
14-10
12
6
Sezures
6
3
0
3
10-11
09
7
Roriz
7
2
0
5
09-12
06
8
Olª Douro
6
1
2
3
05-08
05
9
Vilamaiorense
6
1
2
3
05-11
05
10
Parada
7
1
1
5
05-14
04
11
Santacruzense
6
0
0
6
01-24
00
                                                                         -Mº Lourenço

“Gémeas mostram feitios opostos”


O primeiro filho do casal, Gonçalo, de seis anos, recebeu irmãs com carinho.

A história de amor de Susana André e João Ricardo Leitão, ambos de 32 anos, começou "com uma brincadeira", há nove anos. Com o correr do tempo, o sentimento evoluiu e, há seis anos, nasceu o primeiro fruto do amor: Gonçalo Santos Leitão. O filho, que frequenta o 1º ano do Ensino Básico, recebeu agora, com grande carinho, as irmãs gémeas Matilde e Maria João. "Adaptou-se muito bem e adora as irmãs. Em casa, ajuda sempre nas tarefas. Somos uma família", sublinha, com orgulho, o pai, que ganha a vida como técnico superior de desporto. As gémeas, que não foram programadas, são motivo de felicidade. "Têm personalidades muito diferentes. A Maria é mais birrenta, enquanto a Matilde é mais calma e entretém-se a brincar sozinha", conta a mãe, caixa de supermercado. O casal decidiu viver em Penedono e está satisfeito. "Temos acesso ao ensino, à saúde e à cultura, e por isso os nossos filhos têm tudo para crescer com qualidade", argumenta Susana, que não pensa ter mais filhos. "Depois do Gonçalo, queríamos mais um filho, mas apareceram duas e vamos parar", observa João, que, entre sorrisos, conclui: "Não temos tempo para nada. Quando saio do trabalho, assumo o papel de pai por inteiro. A mãe, para já, está em casa, mas, quando regressar ao trabalho, teremos de nos adaptar." 

Por Tiago Virgilio Pereira

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/gemeas_mostram_feitios_opostos.html#

sábado, 29 de novembro de 2014

DESPORTO NO FIM DE SEMANA

 Domingo, 30, às 15h

1ª Divisão da AFViseu

CEIREIROS,3 – Nespereira,1

Continua a decorrer o campeonato para os mais jovens
Sábado, dia 29

Sub13
CEIREIROS,4 - Cinfães,6

SUB11
 CEIREIROS,7 - Cinfães,4

domingo, 23 de novembro de 2014

CEIREIROS ... TOMBA GIGANTES, HOUVE TAÇA!

Os Ceireiros foram a Sernancelhe vencer uma equipa da divisão superior! Depois de afastarem, na eliminatória anterior, o Santa Comba Dão, agora foi a vez de tombarem o Sernancelhe que milita na Divisão de Honra da Associação de Futebol de Viseu. Parabéns!

SERNANCELHE, 0 - CEIREIROS,1

Clubes apurados para o sorteio da próxima eliminatória: CEIREIROS, PAIVENSE, TAROUCA, CARREGAL DO SAL, SÁTÃO, PENALVA DO CASTELO, NESPEREIRA e FERREIRA DE AVES.


Nos campeonatos dos mais jovens, resultados diferentes neste sábado: os sub 13 perderam na Beselga com o Vila Nova de Paiva por 2-4, enquanto os sub 11 foram brilhantemente vencer a Resende por 2-4.
Parabéns a todos, mas sobretudo aos pupilos de mister Ricardo Leitão que, no ano inaugural, se consegue guindar ao 3ºlugar da classificação ao fim de sete jornadas...é obra!
                                                                                                                       - Mário Lourenço

BENFICA: Hoquista João Rodrigues entrevistado esta semana


http://www.youtube.com/watch?v=W9u99s1315M&feature=youtu.be

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

NO FIM DE SEMANA HÁ TAÇA COM DERBY…

Domingo, 23, às 15h

Oitavos de final da Taça Sócios de Mérito da AFViseu
SERNANCELHE – CEIREIROS

Por outo lado, continua a decorrer o campeonato para os mais jovens
Sábado, dia 22

Sub13
CEIREIROS – Vila Nova de Paiva

SUB11
RESENDE,2 - CEIREIROS,4

 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

HISTÓRIAS DA MINHA ALDEIA in memoriam

 
Alfredo Anciães

Soubemos da recente “despedida” do José David, falecido em França, através do blogue “Os Ceireiros”http://ceireiros.blogspot.pt/.
O José nasceu pelos finais da 2ª guerra mundial. Portugal não entrara no teatro de guerra e dela até beneficiara, durante certo tempo. Quando, porém, a venda do volfrâmio foi interrompida, a miséria acentuou-se nas terras beiraltinas.
O avô paterno do José (marido da Srª Cacilda Eiras) havia falecido prematuramente numa fatídica noite ao regressar da festa da Senhora da Cabeça. A família sentiu sérios reveses, uma vez que partira inesperadamente o ganha-pão. Filhos e netos foram afetados. O José David, ainda menor de idade, teve que migrar, aproveitando trabalhos sazonais em Portugal e, logo que pôde, em meados dos anos 60 emigrou para França, onde viveu e acabaria por falecer.
Amante da aldeia e do concelho, o José não faltava às festas. Via-se, muitas vezes com um foguete. Um dia interpelei-o dizendo-lhe que podia rebentar-lhe nas mãos e causar-lhe danos e a quem estivesse por perto. Começou a rir-se, sem nada dizer, até que o António da Zefa ali presente me sossegou dizendo que o engenho, aparentemente novo e intacto, estava destituído de qualquer material explosivo, pois o mesmo havia sido extraído sem que nada se notasse.  
Quando fui mordomo da festa, a banda de música deu a primeira volta ao povo de manhã cedo, como é habitual. Ao chegar ao pé da igreja, em vez de contornar pela porta principal e Adro de Cima (também denominado Largo Pe. Donaciano Lages), atalhou pelo lado do Evangelho. O José protestou e acho que não reagiu de forma mais brusca pelo respeito mútuo que entre nós havia mas, mesmo assim, indignou-se publicamente. Garanti-lhe que o procedimento não voltava a acontecer. Os mordomos e a banda ficaram avisados de que a volta era mesmo contornando a igreja passando em frente do Santíssimo.
Lembro-me de jogar à bola com o José no velho quintal da Don`Ana, quando ali se realizavam os jogos de treino e brincadeiras. Recordo também um outro episódio: Na altura da juventude falava-se em jogos, namoricos, festas, música, estórias e lendas. Constava que para lá do Covêlo havia uma moira encantada que durante a noite se passeava por cima de uma grande pedra quase paralelepípeda (produto da natureza? chamada arca da moira) onde estendia os seus haveres, os quais desapareciam antes do nascer do sol. Ninguém se atrevia a ir aquelas bandas noite dentro.
Contada a estória, houve precisamente quem se dispusesse a ir à arca da moira à meia-noite certa. Na altura não havia luz elétrica. A iluminação fazia-se com candeias e candeeiros a petróleo e velas de cera.
Organizou-se um grupo de voluntários para ir à arca e às galerias subterrâneas onde a moira vivia. O grupo de curiosos contava com vários elementos: Entre eles destacava-se o José David pela sua maior experiência de vida e o Neca, o único que estudara no secundário, e que se dispôs a fazer uso dos conhecimentos, inclusivamente de química para entrar nas galerias.
Levou-se um engenho, constituído por uma vara, que segurava uma vela acesa. O objetivo era, não só alumiar mas, indicar se havia ou não atmosfera respirável. Para que ninguém se perdesse, o avanço foi feito em fila indiana, até chegar a um ponto em que a entrada se encontrava praticamente obstruída. Alguém disse que a moira tinha tapado de propósito o acesso à parte principal da morada, impedindo assim os curiosos de invadir o espaço reservado. No momento foi impossível avançar por falta de ferramenta. Era preciso voltar devidamente equipado com enxadas, ferros e picaretas.
Entretanto a emigração começou a subtrair os mais corajosos. Até hoje parece que ninguém conseguiu visitar o lugar onde se encontram os valiosos tesouros.
O Zé David e o Neca gostariam, certamente, que alguém continuasse a decifrar o enigma da arca da moira (1).
Que Deus os tenha em Bom lugar.

  1. Em prol do desenvolvimento cultural da região seria de bom tom entregar a prospeção a uma equipa de arqueólogos credenciados. O espólio encontrado e a informação respetiva reverteriam para o museu local.

domingo, 16 de novembro de 2014

EMPATE COMPLICA LIDERANÇA...


Jornada nº 6 da 1ª Divisão Distrital Norte
 
Oliveira Douro,1 -  CEIREIROS,1
Roriz,0 – Vouzelense,1
Nespereira , 4- Vilamaiorense,1
Sezurense, 4 – Arguedeira,2
Parada,0 - Alvite,2

 Classificação atual

 
equipa
J
V
E
D
GM
GS
P
1
Ceireiros
6
4
2
0
18
4
14
2
Alvite
5
4
1
0
5
0
13
3
Arguedeira
6
4
0
2
17
7
12
4
Nespereira
5
4
0
1
13
7
12
5
Vouzelense
5
3
0
2
6
2
9
6
Sezures
5
3
0
2
9
8
9
7
Roriz
6
2
0
4
9
10
6
8
Olivª Douro
5
1
2
2
5
6
5
9
Vilamaior
6
1
2
4
5
11
5
10
Parada
6
0
1
5
4
14
1
11
Santacruzense
5
0
0
5
1
23
0

 -Mário Lourenço