terça-feira, 31 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

CEIREIROS 3 - CARVALHAIS 1


Marcadores: Tozé -2; Fábio 1

sábado, 28 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

RORIZ 1 - CEIREIROS 2 (Texto de um simpatizante do Roriz



Roriz traído pelos pontapés de canto e por erros da equipa de arbitragem soma novo desaire frente à formação da Beselga, que ao vencer sobe ao oitavo lugar classificativo!!

Ficha de Jogo:

Grupo Desportivo e Cultural de Roriz
25 Luís Correia
2 Ricardo Alexandre
4 Marco Gomes
5 Cláudio Pina
6 Zito ©
8 Vicente
9 Sebastião
10 Egipto
17 Marcelo Coelho
20 Noita
24 Rui Pinto

Substituições: 24 Rui Pinto por 66 Emanuel Ferreira (74´) e 17 Marcelo Coelho por 11 Pedro Santos (76`).

Suplentes não utilizados:
23 Sérgio Sacho
77 Filipe Ziro

Treinador: Sérgio Macário

Grupo Cultural e Desportivo Os Ceireiros
23 Celso Fonseca
5 Simões
6 Néné
7 Rui da Prova
8 Ricardo Leitão
9 Tó-Zé ©
13 Calano
14 Micael Santos
18 Lucindinho
19 Zé Ricardo Mizuela
20 Fábio Guterres

Substituições: 20 Fábio Guterres por 17 Campos (Intervalo), 14 Micael Santos por 2 Gazela (60`) e 18 Lucindinho por 16 David Padeiro (78`).

Suplentes não utilizados:
1 Tiago Augusto
3 Victor Azevedo
4 Ilidio Santos

Treinador: Marco Pinto

22 Janeiro 2012
Jogo no Campo Municipal da Cerca, em Penalva do Castelo
Assistência: Cerca de 75 pessoas
Árbitro: Marco Fonseca (A.F. Viseu)
Auxiliares: Ivo Azevedo & Fábio Azevedo
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Vicente (4`), Lucindinho (44`) e Campos (69´).
Acção disciplinar: Cartão Amarelo para Marco Gomes, Cláudio Pina, Noita, Egipto, Néné, Rui da Prova, Tó-Zé e David Augusto.
Cartão Vermelho directo para Pedro Santos.

Nesta tarde solarenga, aguardava-se com alguma expectativa o inicio da segunda volta do campeonato, com a formação rorizense a receber a turma beselguense.
Com classificações e resultados recentes diferentes, o sentimento unia as equipas em torno de lutar pelo triunfo, no qual a formação do concelho de Penalva do Castelo procurava dar uma sapatada na crise de resultados negativos enquanto a turma que viajou do concelho de Penedono vinha em busca de um triunfo para se aproximar da primeira metade da tabela classificativa.

Confronto entre formações que ultimamente tem se defrontado com alguma regularidade, nos quais desafios, a formação orientada por Marco Pinto tem levado a melhor em termos de resultado mas que tem proporcionado desafios de equilíbrio, decididos pela eficácia.
Este não fugiu a essa regra, e assim, uma vez mais, a formação orientada por Sérgio Macário se revelou talismã para os Ceireiros.

Se no inicio da partida, na qual a formação visitada começou praticamente em vantagem quando Vicente concluiu uma jogada de bom envolvimento do sector ofensivo rorizense, se acreditou que era hoje o dia que voltavam aos resultados positivos. O que parecia começar a construir um triunfo para a equipa que joga habitualmente no campo municipal da Cerca, que se encontra em condições cada vez mais em estado elevado de degradação para a prática de futebol, nomeadamente pelo seu piso de terra batida muito irregular, em cima do intervalo começou-se a tornar novamente um sonho frustrado da equipa que ocupa a ingrata penúltima posição classificativa. Lucindinho concluiu com eficácia um lance fortuito dentro da grande área do Roriz, depois de um pontapé de canto.
Ao intervalo o empate era o resultado que se verificava, e de certa forma justificado, depois de o conjunto rorizense entrar melhor na partida e a equipa beselguense equilibrar as intenções, conseguindo chegar à igualdade no seu melhor período na partida.

Na etapa complementar, a equipa da casa, fazendo valer o seu factor casa, entrou a pressionar os forasteiros, passando novamente a dominar as intenções de jogo. Criando alguma situações de golo mas demonstrando pouco esclarecimento na hora de finalizar, o Roriz foi a equipa que mais fez para chegar ao segundo golo, mas esse viria a acontecer para o lado contrário. Novamente depois de um pontapé de canto e de novo com algumas facilidades consentidas pela defensiva rorizense. Campos, que tinha entrado ao intervalo, foi o autor do golo feliz dos visitantes nesta segunda parte e aquele que acabou por garantir o triunfo dos Ceireiros.


A equipa do Roriz não baixou os braços, fazendo de certa forma recuar a compacta equipa da Beselga. Foram ainda visíveis lances onde o Roriz poderia ter chegado ao merecido empate, mas a sorte e a equipa de arbitragem não quis que assim fosse o destino. Egipto por duas situações pareceu efectivamente derrubado dentro da grande área mas o arbitro nada assinalou, fazendo assim "vista grossa" ao que poderia ter dado a oportunidade de o Roriz marcar.

Os nervos aumentaram no final da partida, com a equipa da casa a queixar do trabalho da equipa de arbitragem, e ao que parece com razão. Pedro Santos, pouco tempo depois de entrar, viria a receber ordem de expulsão depois de uma acto irreflectido de contestação ao critério da terceira equipa presente em campo, alem das duas principais.

O resultado final é assim penalizador e imerecido para os visitados, que demonstraram em mais um jogo o seu inconformismo pela posição que ocupam na tabela classificativa e por outro lado, feliz para a equipa visitante, que regressou à Beselga com três pontos na bagagem.

Sabendo do incomodo classificativo e de alguma normal falta de confiança pelos resultados negativos que tem obtido, a equipa do Roriz dignificou mais uma vez a sua camisola e instituição que tem sede no concelho de Penalva do Castelo.
Aliado a um trabalho de equipa de arbitragem que prejudicou principalmente a turma de Roriz, assim torna-se ainda mais dificel sair da situação delicada em que se encontra na tabela classificativa, mas o que não deve ser motivo para não deixar de acreditar no seu valor, que melhores dias e resultados são possíveis obter.

domingo, 22 de janeiro de 2012

CASTANHEIROS

Depois de se ter oferecido como catedral aos hinos dos pássaros, depois de ter dado sombra apetecida todo o Verão, o castanheiro doa-se nos fins de Outubro. Os ouriços rasgam um sorriso e espalham castanhas à passagem dos primeiros ventos. Em casa, já se aprontam pequenos maços de madeira.
Na aldeia, embrulhada ainda no manto do mosto dos lagares, rebuscava-se o último respigo das vinhas. E as castanhas caíam para ajudar a economia rural: durante dias seguidos, suculentas, permitiam poupar "pratos" mais dispendiosos. À noite, mal se chegava do "correio", depois do "terço", toda a família se reunia à lareira, em redor do panelo fumegante das castanhas.
Era também o tempo de fabricar o carro artesanal: uma vara grossa, com mais de metro e meio, encaixava, com pregos rudimentares, num eixo ladeado por dois queijos de madeira; antes da outra extremidade, um pau pequeno, em cruz, servia de guiador. Alguns pregos, à moda de cabide, seguravam a carga eventual: um regador de água, um caldeiro de nabal, uma cesta de castanhas...E dava gosto ir bem cedo, antes da aula, com o carro, apanhar as castanhas.
Era ainda sob o olhar terno e maternal dos castanheiros que comíamos as merendas preparadas por nossas mães para o dia dos magustos: pão com marmelada, doce de abóbora, além das castanhas que sabíamos assar com mestria.
Nos dias de tormenta - chuva e frio - o tronco esburacado do castanheiro velhinho servia-nos ainda de abrigo como o regaço materno. Também havia as "vacas", de aspecto avermelhado, que nasciam no tronco e que eram deliciosas para o paladar aldeão.
Por tudo isto, não é com indiferença que se olha esta folhagem esverdeada amarelecendo no outono rural.

- Mário Lourenço

DEVEM SER ALGUNS DO QUINTINHO, OUTROS DOS LAMEIRÕES E O RESTO DO SOITO DO POÇO!



RORIZ 1 - CEIREIROS 2

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

domingo, 15 de janeiro de 2012

NOVO SÍMBOLO DO GCD "OS CEIREIROS"




REGULAMENTO INTERNO

SÍMBOLO DO GRUPO CULTURAL E DESPORTIVO “OS CEIREIROS”

O Símbolo do Grupo Cultural e Desportivo “Os Ceireiros” é constituído pela ponte românica, uma bola de futebol e uma ceira de junça, dispostas de forma harmoniosa.
Na parte superior e inferior estão colocadas duas faixas onde foram inseridas as inscrições: OS CEIREIROS e BESELGA, respectivamente.
As cores principais do símbolo são o fundo roxo e as faixas em cor amarela. As linhas e as letras são em preto.
Este símbolo pode ser adaptado para determinados eventos ou situações. Pode ser alterado para outra cor ou mesmo por imagens fotográficas, desde que mantenham a disposição inicial e devidamente autorizado pela direcção desta associação. O objectivo é potenciar a imagem de marca nos mais diferentes contextos.


EXEMPLO DE UMA ALTERAÇÃO



PRIMEIRO SÍMBOLO DOS CEIREIROS

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Penedono: Autarquia dá incentivos financeiros à criação de postos de trabalho

Fonte: Agência Lusa

Penedono, 11 jan (Lusa) - A Câmara Municipal de Penedono, pequeno concelho do distrito de Viseu, criou um programa de apoio à criação de emprego, que pode chegar aos 4.200 euros, para empresas que se instalem no município.

Em paralelo, a autarquia prevê o financiamento até 20 por cento dos apoios financeiros disponibilizados pelo projeto FINICIA, do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) - que podem ir até 45 mil euros -, para empresas em início de atividade.

A vice-presidente da autarquia, Cristina Ferreira, explicou à agência Lusa que esta iniciativa, além de ser um "apoio importante" a quem pretenda criar empregos ou forjar o seu próprio posto de trabalho, visa "ajudar a fixar população" num concelho do interior, que "também se debate com a questão da desertificação".

O programa foi ativado em finais de 2009 e os números mais recentes, relativos a 2011, apontam para 21 beneficiários dos apoios previstos.

Cristina Ferreira sublinhou ainda que o objetivo está a ser conseguido, "apesar de ser um trabalho continuado", quando se constata que "já há casos de naturais do concelho que emigraram por razões económicas e agora estão a regressar perante estes incentivos".

Para além dos 4.200 euros para a instalação de empresas no concelho, este programa da autarquia disponibiliza 1.500 euros por cada posto de trabalho com recurso a contrato a termo certo e com duração não inferior a dois anos, 2.500 euros se o contrato for por tempo indeterminado e nunca menor de três anos e 3.500 para a criação do próprio posto de trabalho, desde que se mantenha por três anos.

Estes valores têm uma majoração de 20 por cento nos casos em que os trabalhadores tenham residência e domicílio fiscal no concelho de Penedono, aplicando-se a mesma regra às empresas que tenham ou venham a ter sede no município.

A dinamização da economia local é já, segundo Cristina Ferreira, um dos sucessos conseguidos com esta aposta em áreas como a agricultura, a pequena indústria - como as serralharias -, o comércio ou o setor agroalimentar.

As candidaturas ao programa estão abertas entre janeiro e junho, anualmente, mas não são aplicáveis na "substituição de postos de trabalho extintos no ano antecedente à apresentação do pedido de incentivo".

RB.

Lusa/fim

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012