domingo, 31 de julho de 2011

sábado, 30 de julho de 2011

sexta-feira, 29 de julho de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

RICARDO LEITÃO VENCE OS TRÊS MELHORES TORNEIOS DE FUTEBOL DA REGIÃO

O jogador dos Ceireiros, Ricardo Leitão, está em grande forma, depois de ser eleito como o melhor lateral direito da segunda distrital de Viseu, vence agora os três torneios do “grand Slam” de futebol de salão da nossa região: Torneio de Sernancelhe, Seixo e Trancoso. Foi ele, como capitão de equipa, que levantou os três troféus e recebeu os prémios financeiros de 500 euros cada!

Sernancelhe 16 de Julho
1º Império Seguros
2º Mini-Preço
3º Projeserv

Final: Império Seguros 3 - Mini-Preço 2

1º Império Seguros
2º Padaria Costa
3º Josep

Final: Império Seguros 6 - Padaria Costa 2

Trancoso 23 de Julho
1º Império Seguros
2º Tony acaba
3º Pereira e Sequeira

Final: Império Seguros 7 - Tony acaba 2


Constituição da equipa:

Mister – Miguel Andrade


Jogadores


Guilherme
Ricardo Leitão
Nando
Tiago
Mário Canhoto
Micael
Fábio Guterres
Luis
Pedro Espinha

terça-feira, 26 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A BARBEARIA DO SR. AMILCAR


Foto: Dr. António Leitão Canotilho

domingo, 24 de julho de 2011

RETRATOS CEIREIROS: O nosso Barbeiro e Dentista

Em 2002 foi-nos roubado, no mês de Janeiro, o sr Amílcar. Doente há algum tempo, a morte da srª Silvina – companheira de seis décadas - deixou-o combalido e sem forças para continuar a viver.
O sr Amílcar mais que um beselguense, era uma instituição. Como ao pároco se pagava a côngrua, os ceireiros pagavam-lhe um alqueire de pão para, durante o ano, terem direito a corte de barba e cabelo. Com o sr Antero Teixeira ou o sr Acácio foi o que mais praticou este ofício de ressonância medieval. Ao fim de semana, a sua casa ao fundo da Rua das ‘Moreiras, era o centro da romaria dos que se queriam assear para se apresentarem decentes na missa de domingo. Até o sr Padre Donaciano chegou a vir fazer a coroa! Aos sábados, passávamos muitas horas em conjunto, em sua casa. As escadas graníticas serviam, com bom tempo, de bancos de espera. No cimo do primeiro lanço de escadas, virava-se à esquerda: da soleira da porta espreitava-se para o interior. A parede granítica, caiada, tinha grandes arcas a toda a volta da sala. Várias ceirinhas se espalhavam, convidando a sentar. Do lado direito havia um taipal com uma porta ao centro. Ao canto, junto da janela, o sr Amílcar ia aviando os fregueses. Era o palco de toda aquela plebe que ia discutindo as desavenças aldeãs, as notícias mais ou menos recentes, verídicas ou inventadas. Daí que nunca me custasse a perceber a referência de Eça «às lojas loquazes dos barbeiros». Cabelos hirsutos, nada cuidados, iam sendo deitados abaixo pela máquina que nos rapava o pescoço até bem alto.
De vez em quando, a Srª Silvina aparecia com as toalhas de linho bem passadinhas (pareciam as que a srª Leonilde levava para o altar) ou intimava-o a que fosse almoçar, que o caldo já estava frio.
Junto aos vidrinhos da janela, vinham ramos de árvores curiosas observar o trabalho do hábil artesão. E às vezes pareciam assustar-se com os gritos da canalha que vinha arrancar dentes.
É verdade, o sr Amílcar também era dentista. Os médicos não tinham tempo para essas coisas sem importância. No intervalo de uma barba ou cabelo de homem, lá chamava um petiz. Sentava-o numa tábua apropriada que colocava nos braços da cadeira, chamava dois homens: um segurava o rapazito pelos braços; o outro agarrava-lhe bem a cara. Era então a vez de examinar minuciosamente o dente a extraír. Procurava o alicate adequado e...aí vai. Começavam os gritos ensurdecedores. Com firmeza, tentava trazer todo o dente de uma vez. Às vezes escarchava de tão podre e era necessário recomeçar. Mas, no final, ali estava em contemplação o odiado provocador de tanta dor. No lavatório, ao lado da cadeira, havia líquido apropriado para bochechar. E lá íamos chorosos, que a dor, sem qualquer anestesia, durava a passar!
Nesse dia, em ambiente doloroso, a barbearia foi, pela última vez, local de reunião de todos os ceireiros: prestava-se a humilde mas genuína e merecida homenagem a este hábil artífice que, durante mais de meio século, cuidou dos beselguenses.

- Mário Lourenço

O DIVINO SENHOR DOS PASSOS DA BESELGA




Fotos:1.ª e 3ª da autoria de Fernando Lourenço

sábado, 23 de julho de 2011

MAIS UM FILME SOBRE PARADA DE GONTA vs CEIREIROS, EM 2010


Agradecemos a disponibilidade de nos terem faculdado estes documentos que, apesar de serem tendenciosos, são mais uma marca ceireira pelos campos da distrital de Viseu!

COMUNIDADE CEIREIRA EM SETUBAL

COMUNIDADE CEIREIRA NA MADEIRA


sexta-feira, 22 de julho de 2011

UM FILME DE 2010, QUANDO OS CEIREIROS FORAM A PARADA DE GONTA


Elaborado por um adepto de Parada de Gonta... contudo, o mais importante foi o resultado: 3-2 para os da Beselga!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

BESELGA FREGUESIA MODELO

És para muitos
A freguesia modelo
Do Concelho,
Beselga
Terra do artesanato
Tens de tudo
Um pouco
Do mais caro
Mais barato.
Ao domingo
Depois de tomar
Um café
Ou um pingo
Ides à missa,
Gostais de ouvir
O Pároco na homilia
É assim que o Senhor
Nos vigia.
Duas capelas
E uma Igreja Matriz,
Um Lar de Idosos
Novinho de raiz
Até pareces terra
De outro país?!
Mais logo, à tardinha
Ides à associação
Beber um copo
Ou uma ginjinha,
Convívio e tradição
Todos se riem
Quando o padre conta
A sua piadinha.
Para regar os campos
Tendes o regadio
Quer faça sol ou frio
Nunca se encontra
Vazio,
Beselga
Concórdia e harmonia
Quis Deus
Que fosses no Concelho
Um exemplo
De Freguesia!

Fernando Carolo

PROVAVELMENTE A PRIMEIRA FESTA DO EMIGRANTE, NA BESELGA








Fotos: Ilda Paixão

quarta-feira, 20 de julho de 2011

"TIRAM-SE À PINTA"


Foto; Fátima Beco

segunda-feira, 18 de julho de 2011

RETRATOS CEIREIROS: O Senhor Professor Francisco

Todos os que passaram pela Escola da Beselga, na 2ª metade do século XX, o olham com respeito. Alto, magro, ágil, vê-se que foi bom praticante desportivo, a que a origem telúrica emprestou qualidades. Culto, sereno, paciente não se deixava turvar excessivamente pelas paixões, embora, às vezes, se não compreendesse o excesso de zelo pelos princípios que lhe impunham.
Conheci-o já na Escola, onde hoje estão “Os Ceireiros”, nos finais da década de 50. Víamo-lo passar e os mais velhos falavam dele com temor. Os métodos da altura eram baseados nos castigos físicos e ele tinha as marcas do tempo. Mas era dedicado e só o facto de pertencer à Câmara Municipal o fazia faltar uma ou outra vez.
Alguns dias cinzentos, enquanto nos ouvia a leitura, acontecia fechar os olhos ensonados. Acordava subitamente, apesar do nosso silêncio respeitador, olhava o tempo pela janela e dizia, invariavelmente, “vai chover, vem lá chuva”.
Embora reservado, também guardava palavras de estímulo para as situações que o justificassem. A partir de Março, a Escola prolongava-se até às sete da tarde. Jogava bem futebol e organizava-nos como equipas, nos intervalos. Trabalhava muito com os alunos durante os quatro anos, mas aqueles que não davam mostras de estar aptos, não iam a exame. E a Beselga estava bem vista quer no concelho, quer quando íamos estudar para fora.
Politicamente conservador (como se impunha na época) foi, no entanto, capaz de discordar de nomeações de funcionários, por não serem, realmente os mais apropriados. Também não perdeu a sensatez (incómoda para muitos) de nos relatar demoradamente, no dia 28 de Maio de 1963, o funeral de Aquilino Ribeiro a quem se referiu “como um dos homens mais importantes de Portugal, que era natural dali do Carregal, que está hoje a ser sepultado e de quem muito se vai falar no futuro”.
As famílias recorriam ao seu saber para fazer relações de bens que admiravelmente conhecia até ao mais ínfimo pormenor. Recordo-me que, quando a barragem estava em construção, o guarda-rios, sr Rebelo, de Penso, passava manhãs inteiras na Escola a consultá-lo por causa da identificação dos proprietários dos terrenos...
Como qualquer beselguense, cumpria as suas devoções, mas sem beatices exageradas. Um dia, vários alunos chegaram atrasados porque era a missa de um qualquer santo...Não aceitou a desculpa e repreendeu-os, porque “todos os dias são dias de santos e se fôssemos a celebrá-los todos, haveria atrasos diariamente!”
Antes do 25 de Abril de 1974, empenhara-se em não deixar cumprir a tradição da queima do cepo de Natal. Mandou mesmo levá-lo para junto da Cantina escolar e aí ficou. Na noite de consoada de 1974, silenciosamente, a malta nova carregou o cepo. Mas antes de o trazer, subiu as escadas e pediu-lhe autorização. Contra o que alguns esperavam, ele acedeu e autorizou na maior cordialidade.
Quando no Verão de 74, lançámos a Associação, queríamos contar com ele para a secção cultural, nomeadamente para dinamizar e tornar acessível a biblioteca escolar, prontificou-se de imediato e colaborou no Mensagem da Aldeia.
Na época de 81/82 aceitou ser o orientador técnico da nossa equipa de futebol e exprimiu as suas ideias em entrevista que nos concedeu em Agosto de 1982 no “Mensagem da Aldeia”. Dela ressalta o perfil de um responsável conhecedor da matéria, exigente, reconhecendo alguns erros, mas apontando o dedo no rumo certo... Acabaria por desistir no ano seguinte, decepcionado com algumas pessoas e situações. E repetia várias vezes “isto de povo é preciso ter cuidado: ora se é visto como o maior, ora se passa a odiado! Acreditem!”
O Senhor Professor foi das pessoas que mais influenciou a Beselga. Marcou com o seu carácter, as sucessivas hostes juvenis. Mesmo sem nos apercebermos, ganhámos com ele muito do bairrismo são, capacidade de iniciativa, o gosto de olhar para os nossos valores e saber reconhecê-los...Um dia ouvi dizer que lhe foi prestada uma homenagem por antigos alunos. Não o soube com antecedência para poder estar presente. Mas mais do que isso, ele merece uma homenagem que perdure e que exalte pedagogicamente os valores da diligência, da cultura, da dedicação aos valores rurais. Por exemplo o nome numa das ruas da aldeia Devemos-lhe esse acto de gratidão enquanto é tempo!

-Mário Lourenço

domingo, 17 de julho de 2011

MONUMENTO AO CEIREIRO






Fotos: Dr. António Leitão Canotilho

sábado, 16 de julho de 2011

SAMUEL AUGUSTO UMA PROMESSA SÉRIA!


Samuel Augusto, filho do Rui do Café e Fernanda Augusto, ceireiro, residente no sul de França, destaca-se em todos os torneios de futebol e também durante o campeonato, na sua equipa.
Possuidor de uma impressionante capacidade técnica e táctica, tem um forte remate e uma aptidão especial para a finalização. É o número 10, melhor jogador de vários torneios, melhor marcador… enfim, é a estrela da companhia!
Estará no seu ADN? Serão características hereditárias? Tudo é possível, visto que na família paterna sempre se destacaram na prática do futebol, inclusive o seu pai era possuidor de um pé esquerdo digno de registo! Realça-se, também , o acompanhamento feito pela família e pelo seu treinador, que não poupam esforços em prol do Samuel.
Estes foram os passos de El Pibe… Até onde chegará o Samuel?… ninguém sabe, porque ele tem todas as capacidades para triunfar no mundo do futebol!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

E ESTA! UM BURRO FEITO EM JUNÇA!


Esta inovação é da autoria de Deolinda Augusto Lopes.

ACIMA DE TUDO... O GOSTO PELA NOSSA BESELGA!





Fotos: Rui Santos

quarta-feira, 13 de julho de 2011

segunda-feira, 11 de julho de 2011

HISTÓRIA DE UMA "TRADIÇÃO" RECENTE

Beselga, terra com a melhor, a maior e mais “fabulástica” festa do país!
Vamos contar-vos como surgiu a ideia desta “tradição” recente, ou mais vulgarmente chamada de brincadeira de um “grupo de Ceireiros” que amam a Beselga e que deliram com a Despedida da Banda, fazendo deste momento o ponto alto da festa.
Em 2005 este grupo de amigas tirou esta bela foto, agora considerada de um “tesourinho”, para depois matar as saudades da Despedida da Banda.


No rescaldar da magnífica festa, já com muitas saudades, observou-se a beleza da foto e o facto de todas as t-shirts deste grupo serem de cores diferentes. Surgiu a ideia de que no ano seguinte deveríamos ir todas de igual. Claro, que passar de uma ideia à prática é sempre difícil, mas não desistimos!
Assim em 2006 surgiu a 1ª T-shirt.


“Toke-se música” foi o slogan da nossa 1ª t-shirt. Slogan este muito apropriado pois, como todos os Ceireiros sabem, na Festa da Beselga a música tem é de tocar. Vestiram a camisola um grupo de 20 jovens. Esta t-shirt despertou curiosidade em algumas pessoas que gostavam de vestir esta camisola.
Mais um ano passado e vem aí a Festa em honra do Divino Senhor dos Passos 2007.
Mais uma vez o mesmo grupo de amigos decidiu usar a t-shirt do “Toke-se música” mas com mais um adereço de moda. Fez-se um panamá com o slogan “… e bote-se fogo!!”. Duas das frases mais repetidas durante a festa, desde sempre.


Em 2007 juntaram-se mais uns quantos Beselguenses e o grupo foi de 35 pessoas. Estávamos em expansão!
Neste ano o impacto foi maior, talvez pelo facto de os panamás serem mais visíveis. Só que houve um senão, tivemos muitas dificuldades em mantê-los nas nossas cabeças!!!
Durante a despedida fomos abordadas por um senhor de Viseu, Sr. José, que nos felicitou pela ideia.
Mais uma vez se confirma: “estrangeiro” que venha à festa da Beselga fica sempre a adorar e quer voltar. Foi o caso do Sr. José. Em 2008 voltou à despedida da banda e ainda nos patrocinou as t-shirts e panamás.
Assim, nesse ano o slogan vencedor foi:
T-shirt: Canta!!!!!
Quem nos serões construiu a sua história
Quem da junça faz seu vestido de festa
É Beselga, é Beselga!!
Panamá: É Beselga, é Beselga!!


Em 2008 inspirámo-nos na Marcha da Beselga. Se nos anos anteriores a curiosidade tinha sido bastante, neste ano bateu o record. Dos 45 que vestiram a camisola 90% receberam licitações. Ninguém vendeu a sua t-shirt, para tristeza de muitos. Fomos apelidados do grupo da camisola branca.
Para contrariar a apelidação de grupo da camisola branca em 2009 decidiu-se fazer uma t-shirt preta. Ao longo do ano falou-se muito da ASAE devido às várias inspecções que esta autoridade fez a estabelecimentos públicos, por todo o país. O
slogan inspirou-se na ASAE adaptada à realidade da festa. Assim foi:

Inspecção-Geral dos Espectáculos da Beselga (IGEB)

Decreto-Lei n.º6/09, 6 de Setembro
Art. 1º: Toke-se música!
Art. 2º: Bote-se fogo

No incumprimento do art.1º e 2º “Até os foguetes estoiram debaixo dos pés!”

Também se fez referência à expressão “Até os foguetes estoiram debaixo dos pés!” do Sr. João Carqueija. Esta frase transmite verdadeiramente o sentimento de todos os Beselguenses que não podem estar presentes na festa.

Neste ano fomos cerca de 75 a vestir a camisola. Em muito contribui a internet e
também a vontade dos amigos dos amigos e dos familiares em vestirem a camisola. Apelidou-se este grupo de “Irmandade da Despedida”, da qual todos se orgulham em pertencer!
O objectivo destas t-shirts é também transmitir aos mais novos ou descentes de Beselguenses as tradições, os costumes, o sentimento e orgulho em ser da Beselga.


A curiosidade mantém-se!
Fomos abordadas por muita gente que queria uma t-shirt mas já se tinham esgotado. Notámos um semblante triste.
Em 2010 devido à grande afluência de Beselguenses no Facebook conseguimos chegar a um maior número de pessoas. Vestimos a camisola 174 Beselguenses e ainda voaram algumas para França, Suíça e Japão.
Foi a vez da t-shirt vermelha onde constou 別れの時こそ、ベゼルガが恋しい!, tradução em Japonês da frase “Beselga tem mais encanto na hora da despedida!!”. Usou-se o japonês porque um dos mordomos de 2010 trabalha e vive no Japão. E, nada melhor que adaptar o fado de Coimbra (Balada da Despedida do 6º Ano Médico de 1958 "Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida") ao nosso slogan para a camisola 2010.

Foi uma despedida magnífica!
Toda a gente falou deste momento da festa em que se cantou, pulou, dançou até não poder mais. Também contribui para a divulgação deste momento a reportagem da RTP. Acima de tudo esta, permitiu que os nossos conterrâneos, que não participaram, pudessem matar um pouco as saudades. É um facto que as camisolas vermelhas estavam em todo o lado e que ficaram muito bem na televisão.
Queremos aqui esclarecer que as t-shirts não têm qualquer fim lucrativo e que em nada têm a ver com os mordomos da Festa. Somos um grupo que gostamos da Beselga e como tal dedicamos um pouco do nosso tempo à organização do movimento “veste a camisola”. Não é fácil organizar uma coisa destas. Implica haver disponibilidade, paciência e ideias, o que nem sempre há inspiração.
Aos poucos e poucos aumentamos exponencialmente. Orgulhamo-nos da movimentação que houve.
De ano para ano verifica-se uma crescente curiosidade. O que será este ano? Como será a t-shirt? Impõe-se uma pergunta que já muita gente fez: “Em 2011 vai haver t-shirt?”

Nélia Oliveira e Joana Rodrigues